domingo, 30 de dezembro de 2007

O BLog SA 07 deseja um Feliz Ano de 2008


O Blog SA 07 deseja a todos os visitantes um Feliz Ano de 2008.

Esperamos que o próximo ano vos traga muitos sucessos pessoais e maior consciência ambiental no geral de modo a podermos, nós e as nossas gerações, festejar este dia com a alegria e optimismo que o caracteriza.

FELIZ 2008

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

O Blog SA07 deseja um Feliz Natal ecológico!


O Blog Saúde Ambiental 07 deseja a todos os seus visitantes um Feliz Natal. Mas que neste Natal possamos marcar a diferença ao nivel ambiental com algumas dicas que aqui serão deixadas para que passemos esta quadra de uma forma mais ecológica.


- Para a ceia de Natal comece a habituar-se a substituir o bacalhau por outra iguaria; se não consegue mesmo resistir, adquira bacalhau de média/grande dimensão; faça o mesmo em relação ao polvo (deverá ter sempre mais de 800 ou 900 gr.).


- Adquira uma árvore de Natal natural em vaso, caso possa mantê-la durante o ano; uma outra hipótese é comprar uma árvore artificial (que pode ser reutilizada durante muitos anos) ou então recorra apenas a árvores vendidas com autorização (bombeiros, serviços municipais), como garantia da sustentabilidade do corte.


- Não vá em modas e tenha cuidado na aquisição dos enfeites de Natal, para que os possa reutilizar por muitos e longos anos. Pode optar por criar os seus próprios enfeites a partir da reciclagem e reutilização de materiais.


- Adquira lâmpadas energeticamente eficientes para reduzir a sua factura energética e ambiental.


- Pense naqueles que não têm possibilidade de oferecer prendas e mesmo de ter uma ceia de Natal; seja solidário com as várias campanhas que habitualmente se desenrolam nesta época.


- Esta é uma época tendencialmente fria; isole bem a sua casa de modo a reduzir os gastos com o aquecimento e também, para poupar recursos.


- Lembre-se que certas espécies animais e vegetais estão em vias de extinção. O azevinho é uma dessas espécies. Não compre azevinho verdadeiro. Existem bonitas imitações artificiais de azevinho que podem ser reutilizadas de uns anos para os outros. Também pode usar a sua própria criatividade.


- Reflicta bem sobre as prendas que vai oferecer, a quem vai oferecer e qual a sua utilidade. Privilegie produtos: a) Duráveis e reparáveis; b) Educativos, principalmente se estivermos a falar de prendas para os mais pequenos; ofereça produtos que estimulem a inteligência, a criatividade, o respeito entre os povos e pelo ambiente; c) Inócuos, em termos de substâncias perigosas; por exemplo, se vai oferecer equipamentos eléctricos e electrónicos, informe-se sobre quais as marcas mais seguras através em: http://www.greenpeace.org/international/campaigns/toxics/electronics/how-the-companies-line-up


d) Que não estejam embalados em excesso ou em embalagens complexas (são mais caros, misturam vários materiais e dificultam a reciclagem); e) Úteis: é importante privilegiar a oferta de prendas que não sejam colocadas imediatamente na prateleira ou em qualquer baú esquecido no sótão.


- Em caso de dúvida sobre a prenda a oferecer, opte pelos cheque-prenda já disponíveis em inúmeras lojas; são uma garantia de que a sua prenda irá ao encontro das expectativas de quem a recebe.


- Gaste apenas na medida das suas possibilidades. Respeitar os seus limites de endividamento irá permitir-lhe ser mais criterioso nas suas escolhas e, logo, mais sustentável.


- Utilize os transportes públicos nas suas deslocações às compras, ou então, junte-se com amigos ou familiares num mesmo veículo e vão às compras conjuntamente; fica mais barato e sempre pode pedir opiniões quando estiver indeciso.


- Procure levar sacos seus para as compras ou tente utilizar o número mínimo de sacos possível (uma sugestão: ofereça sacos de pano para as compras).


- Adquira produtos nacionais, pois promove a economia portuguesa e reduz o impacte ambiental associado ao transporte dos produtos.


- Se pensar em oferecer um animal de estimação tenha em conta se há condições para ele viver bem e não compre animais selvagens ou em vias de extinção (opte pela adopção de um animal).- Se optar por oferecer produtos de perfumaria, cosmética ou higiene pessoal tenha o cuidado de escolher aqueles que não fazem testes em animais (procure a lista em http://www.lpda.pt/).


- Muitas vezes temos objectos que já não utilizamos, mas que estão em bom estado. Não os deite fora. Seleccione os que pode oferecer a instituições ou a vendas de Natal ou opte por usara a sua criatividade e criar objectos para oferecer.


Depois do Natal…- Guarde os laços e o papel de embrulho para que os possa utilizar noutras ocasiões; muitas embalagens, caixas de prendas, papéis de embrulho podem ser utilizados pelas crianças para fazer divertidos objectos, como máscaras, porta canetas, etc.


- Separe todas as embalagens – papel/cartão; plástico; metal – e coloque-as no ecoponto mais próximo, evitando assim os amontoados de lixo que marcam o dia de Natal; este é um bom momento para verificar se foi um cidadão ambientalmente consciente nas suas compras.


- Depois das festas, vêm as limpezas. Procure reduzir a quantidade e perigosidade dos produtos de limpeza que utiliza. Prefira os biodegradáveis e/ou em recargas.


- Não deite as pilhas para o lixo, coloque sempre no pilhão. As pilhas recarregáveis são uma alternativa económica e ecológica.


- Reflicta ao longo do ano sobre a utilidade que foi dada às prendas que ofereceu.


- Mantenha-se solidário com as diversas campanhas que se vão desenrolando ao longo do ano.


Seguir estes conselhos permitir-lhe-á oferecer uma prenda a si próprio e a todos os cidadãos do mundo – um ambiente mais protegido e equilibrado.


Estas dicas foram reaproveitadas e reutilizadas da Quercus neste Blog.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Mais de 80% dos Portugueses não sabe encaminhar os resíduos EEE para a reciclagem!


Mais de 80% dos portugueses não sabe encaminhar para a reciclagem resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE), de acordo com o que revela um estudo da Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (Amb3E).

O número de portugueses que não sabe encaminhar para a reciclagem os REE é de "uma importância extrema" e revelador de que "ainda há muito trabalho a realizar nesta matéria junto do cidadão-consumidor, trabalho esse que tem de ser mais esclarecedor e mais elucidativo", defende o director geral da Amb3E, Fernando Fontoura.

"Se, por um lado, as pessoas demonstram estar susceptíveis a esta realidade, por outro, ainda não sabem como fazer para proceder correctamente à reciclagem dos seus REEE, é por aí que temos de ir, sensibilizar, informar e esclarecer", acrescenta o director geral da Amb3E.

De acordo com os resultados do estudo, em termos gerais, os inquiridos atribuem um alto grau de importância à reciclagem, nomeadamente 4,83 numa escala de 1 a 5, em que 1 é "nada importante" e 5 é "muito importante", 87% já ouviu falar de REEE e, entre esses, 65% sabe a que se aplica. No entanto, e para além dos números que dão conta dos 81,8% de inquiridos que não sabe encaminhar para a reciclagem os REEE, o estudo revela também que 38,4% nunca realizou este tipo de reciclagem e que os inquiridos se revelam pouco informados sobre REEE, 2,27% numa escala de 1 a 5, em que 1 é "nada informado" e 5 é "muito informado". Exactamente porque o número de pessoas é ainda diminuto, a Amb3E tem vindo a realizar um enorme esforço em dotar o país de Centros de Recepção, onde as pessoas podem, de forma gratuita, depositar os seus REEE.

Ainda, segundo o estudo, cerca de metade dos inquiridos afirmou ter deixado o seu último aparelho eléctrico ou electrónico avariado na rua para ser recolhido pelos serviços da Câmara Municipal e 52,5% gostaria que a entrega para reciclagem dos REEE fosse feita através da recolha dos equipamentos avariados por parte da empresa que entrega os novos equipamentos.


Fonte: Dica da semana

domingo, 9 de dezembro de 2007

Telemóveis associados a maior risco de cancro!

As radiações das ondas emitidas pelos telemóveis aumentam o risco de cancro das glândulas salivares, segundo um estudo de investigadores israelitas divulgado hoje pela AFP e publicado na edição de Dezembro da American Journal of Epidemiology.

O trabalho permitiu concluir que os riscos deste tipo de cancro são 50 por cento maiores para os utilizadores frequentes de telemóveis (22 horas por mês ou mais). O perigo aumenta se os utilizadores usarem frequentemente a mesmo lado (orelha) para a comunicação. “Os resultados sugerem que existe uma relação de causa efeito entre os telemóveis e o desenvolvimento de tumores nas glândulas salivares”, concluem os investigadores.

Num grupo de 460 doentes, 58 desenvolveram tumores malignos e em 402 foram detectados tumores benignos das glândulas.

A investigação foi liderada por Sigal Sadetzki, do centro médico Tel Hashomer de Tel Aviv e terá sido apoiada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

A possível ligação entre o cancro e a utilização dos telemóveis tem sido muito estudada ao longo dos anos. Aparentemente, ainda não existem provas que permitam concluir que existe uma relação directa entre o aparecimento de tumores no cérebro e os aparelhos, no entanto, alguns especialistas defendem que devem ser aprofundados os estudos que se dediquem à utilização a longo prazo.

in Jornal "O Público" - 07/12/2007

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007