segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Portugal é o 15.º país com melhor desempenho na protecção do ambiente

Portugal está classificado em 15.º lugar ranking internacional, recentemente divulgado, que avalia o desempenho dos 57 países mais industrializados ao nível da protecção do ambiente e do combate às alterações climáticas.
Segundo os autores do estudo Climate Change Performance Index (CCPI), elaborado anualmente pela Rede Europeia de Acção Climática e pela organização não governamental GermanWatch, nenhum dos estados está a desenvolver os esforços que seriam necessários para assegurar que, à escala global, o aumento de temperatura seja inferior a dois graus, pelo que os três primeiros lugares do CCPI ficaram este ano por ocupar.
Relativamente ao ano passado, Portugal desce da 13.ª para a 15.ª posição, mas o facto de nenhum país estar no pódio faz com que esta alteração possa ser interpretada como a subida de um lugar, segundo a associação ambientalista Quercus.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Saúde Ambiental na 2.ª Fase

Sairam as colocações dos alunos na 2.ª Fase no passado dia 13 de Outubro, onde se verificou que as médias de ingresso nesta segunda fase foram:

Saúde Ambiental na ESTeSCoimbra: 142,8
Saúde Ambiental na ESTeSPorto: 137,0
Saúde Ambiental na ESTeSLisboa: 133,1
Saúde Ambiental na ESSBeja: 110,1

Aos novos alunos desejamos as boas vindas a este estimulante curso e votos de sucessos futuros!

sábado, 27 de setembro de 2008

Entrevista com a Directora de Curso de Saúde Ambiental da ESTeSC

Cara Directora, começaríamos por solicitar uma palavra de boas vindas aos novos alunos de Saúde Ambiental da ESTeSC?
A Direcção de Saúde Ambiental saúda todos os novos alunos e felicita-vos pela preferência. Começa agora uma nova etapa das vossas vidas. Cheia de conhecimentos, de novos amigos, de novas aventuras…toda uma nova vida de sonhos, expectativas e ambições…
Durante os próximos 4 anos (no mínimo) a ESTeSC vai ser a vossa nova casa, a vossa nova escola. Um local de sorrisos e alguns choros, animação, estudo (muito estudo) e grandes amizades.
Estou convicta que a passagem pela ESTeSC e pela Saúde Ambiental, constituirá um marco importante na vossa vida, não só pelo ambiente académico vivido ao som da Briosa, mas sobretudo pela qualidade do ensino que vos proporcionamos enquanto alunos, para que no final do curso possam estar bem preparados em termos técnico-científicos, de forma a poderem exercer com qualidade a profissão, mas também permitir-lhes ser cidadãos com uma construção moral e ética, para uma intervenção social que possibilite o orgulho pessoal e profissional.

E uma mensagem aos alunos que deixaram/deixam agora esta etapa de formação?
Felicito de forma muito especial os recém licenciados de Saúde Ambiental, lançando-vos o desafio e a responsabilidade de continuarem o que iniciaram aqui, em conjunto com todos os vossos professores, com afirmação e desenvolvimento profissional, sentindo-se orgulhosos pelo curso que têm e pela Escola que vos ajudou a alcançar tal objectivo.
O vosso futuro está nas vossas mãos e será quilo que vocês quiserem e puderem responsavelmente fazer dele. Lembrem-se que não há atalhos para o sucesso, este só se alcança com humildade, honestidade, trabalho e conhecimento.

Que expectativas deposita neste ano, após a intensa “luta” ganha a propósito do “Processo de Bolonha”, com quatro anos de licenciatura?
Em Portugal a evolução do ensino de Saúde Ambiental tem dado importantes saltos qualitativos nos últimos anos, penso que a adequação a Bolonha, constituirá concerteza uma oportunidade para nos afirmarmos e reforçarmos o que temos vindo a conseguir ao longo dos últimos anos, não só em Portugal, mas acima de tudo internacionalmente.
A proposta apresentada de um ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado em Saúde Ambiental, com um total de 240 créditos e uma duração de oito semestres curriculares, fundamentou-se nas seguintes razões:
Razões de natureza científica e técnica ligadas ao modelo de intervenção profissional:
O reforço das competências do Licenciado em Saúde Ambiental, integrado em câmaras municipais, serviços de saúde pública, empresas privadas, estabelecimentos industriais, hoteleiros e hospitalares implicam que os estudantes possam absorver os conhecimentos essenciais no âmbito da Saúde Ambiental ao nível das diversas áreas de intervenção profissional (Saúde Pública, Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho e Ambiente). Desenvolvendo currículos que proporcionem uma adequada formação científica, que permita uma sólida construção de saberes e uma análise reflexiva da intervenção profissional, ampliando os conceitos conducentes à integração da aptidão tecnológica e modelos de intervenção rigorosos assentes na eficácia e na compatibilização do exercício da profissão com o necessário processo de socialização profissional, garantindo uma preparação adequada à evolução das necessidades da sociedade.
Razões de natureza científico-pedagógicas (componente teórico-prática, componente laboratorial, entre outras):
Face às crescentes exigências científicas e técnicas decorrente da área de intervenção do licenciado em Saúde Ambiental, o reforço dos conhecimentos ao nível das ciências e tecnologias revela-se indispensável. Assim o anterior plano de estudos do Curso Bietápico de Licenciatura em Saúde Ambiental encontrava-se desactualizado da realidade, quer ao nível dos grandes objectivos de formação pretendidos, quer ao nível dos conteúdos curriculares.
Razões inerentes à natureza do exercício profissional e a Implementação do Processo de Bolonha:
O modelo de organização curricular apresentado permite identificar e evidenciar as áreas de saberes próprias destes profissionais, designadamente ao nível do perfil de competências. O processo de ensino-aprendizagem centra-se em metodologias pedagógicas baseadas nos princípios do Processo de Bolonha, nomeadamente a diminuição de horas de contacto, a orientação tutorial, trabalho individual do aluno, entre outras.
Face ao conjunto das competências atrás mencionadas que traduzem as crescentes responsabilidades e exigências científicas e técnicas decorrentes da área de intervenção dos licenciados em Saúde Ambiental, o reforço dos conhecimentos ao nível das ciências e das tecnologias, revela-se indispensável, o que faz com que de facto as expectativas a partir de agora sejam maiores e cada vez melhores. Não podemos é querer ficar por aqui, há muitos outros objectivos e projectos pela frente, e outras batalhas para travar, e VENCER.

Como será gerido este processo de equivalências, uma vez que houve alunos que iniciaram o curso pré Bolonha e a meio do mesmo, vêm-se adaptados a outro Plano de Estudos?
O processo de transição da organização tradicional das formações para a organização das mesmas de acordo com a Declaração de Bolonha não é, no essencial, diferente da transição que se faz quando se alteram os planos curriculares de um curso.
Existe um plano de estudo de um curso, com um conjunto de unidades curriculares, as quais vão ter, ou não, equivalência a outro conjunto de unidades curriculares num plano de estudo novo.
A diferença mais importante é que nas anteriores transições curriculares, quando uma unidade curricular não tinha equivalência podia considerar-se mais ou menos perdida - ficava o conhecimento adquirido, mas não certificado. Agora, mesmo que uma determinada unidade curricular deixe de constar de um plano de estudo ela é sempre certificada através do Suplemento ao Diploma, e os créditos que lhe forem atribuídos constituem um valor por si mesmos.
De forma a preparar a adequação dos cursos a Bolonha, a ESTeSC já aprovou o Regulamento, cuja consulta recomendo.
Fundamentalmente o Regulamento aprovado (para todos os cursos da ESTeSC) trata de forma diferenciada os estudantes, consoante o ano do curso em que se encontrem, de modo a garantir que nenhum aluno conclua o seu curso sem que tenha tido oportunidade de adquirir todas as competências indispensáveis para o exercício das profissões para que o curso habilita.

O que pensa do reformulado Plano de Estudos do Curso?
Os antigos planos de estudo em Saúde Ambiental encontravam-se desarticulados da realidade. Esta discrepância entre os grandes objectivos de formação pretendidos e o plano de estudos era manifesta não só, no modelo bietápico para a obtenção da licenciatura, como também nos conteúdos curriculares.
Deste modo, pretende-se com este plano adequado a Bolonha, uma formação abrangente, quer do ponto de vista profissional, quer na formação global e integral do indivíduo, devendo basear-se na atribuição de competências técnicas e científicas, fomentando uma flexibilidade intelectual que lhe permita desenvolver novas aptidões em novos contextos de intervenção.
Para além das razões já apontadas, do ponto de vista pedagógico, este tipo de organização curricular (240 ECTS/8 semestres) justificou-se, ainda:
Porque a estrutura de cada unidade curricular/área científica determina a escolha e organização dos conteúdos e métodos de ensino-aprendizagem;
Porque as unidades curriculares/áreas científicas fundamentais necessitam de matrizes teórico/prática e prática suficientemente desenvolvidas e com novas metodologias de ensino;
Porque a aprendizagem em contexto real de trabalho deve capacitar o futuro licenciado em Saúde Ambiental com conhecimentos, competências e atitudes, respondendo ao perfil deste Técnico, e à sua necessidade de integração em equipas multidisciplinares;
O plano de estudos adequado a Bolonha, valoriza especialmente a formação que visa o exercício de uma actividade de carácter profissional, assegurando aos estudantes uma componente de aplicação dos conhecimentos e saberes adquiridos às actividades concretas do respectivo perfil profissional.
Em síntese, este modelo de organização curricular, permite identificar e evidenciar as áreas de saberes próprias destes profissionais, designadamente ao nível do saber-saber, saber-fazer e saber-ser.

Como analisa os restantes Planos de Estudo das Escolas congéneres?
Aderir à Declaração de Bolonha não significa retirar um ou dois anos aos cursos de licenciatura que tínhamos, ou transformar os antigos bacharelatos em licenciaturas e as licenciaturas em mestrados. Antes pelo contrário!
O Processo de Bolonha significa reorganizar o processo formativo em torno de novos valores: as competências e não só os conteúdos, as aprendizagens e não simplesmente o ensino, a participação e o envolvimento de todos os agentes implicados e não apenas a participação de professores nas aulas e de estudantes no estudo e nos exames.
As ferramentas desenvolvidas, ECTS e Suplemento ao Diploma, também farão com que se encare a formação obtida num sentido diferente: a preocupação com o grau académico, o título, será substituída pela preocupação com os conhecimentos e as competências obtidas, verdadeiras razões de ser dos processos de ensino/aprendizagem.
Lamentavelmente existiram escolas que optaram por 3 anos de formação em vez dos 4 anos, no entanto, o tempo encarregar-se-á, a meu ver, de lhes mostrar que essa não foi concerteza a melhor opção. A nossa história revela a preocupação de investir numa formação de base generalista que promova o desenvolvimento cultural, pessoal, social e ético dos estudantes, que lhes proporcione os fundamentos científicos para o exercício de uma actividade multifacetada que se desenvolve em diferentes contextos sociais, a par com um forte investimento no desenvolvimento da Saúde Ambiental. Assim, considero que só com 4 anos de formação é que somos uma referência no contexto português e europeu no que diz respeito à coerência e qualidade que se tem conseguido impor na formação Superior em Saúde Ambiental.

Enquanto directora de curso, qual a sua missão para o curso?
Os Directores de Curso têm por missão assegurar que o funcionamento do curso desenvolve as competências definidas para o curso, cumprindo os objectivos de formação, através da relevância e actualidade dos conteúdos que ministra, da adequação da organização curricular e dos processos didáctico/pedagógicos aos alunos que capta, dos meios humanos e equipamentos que mobiliza e da qualidade e número de candidatos que consegue atrair.
O ingresso no curso de Saúde Ambiental inaugura certamente uma nova fase da vida, tanto a nível pessoal como a nível académico. Esta opção traduz uma grande responsabilidade tanto para os alunos, como para o corpo docente. Inicia-se, por conseguinte, um caminho que deverá culminar com a aquisição de um novo estatuto e que permitirá aos futuros diplomados desempenhar um papel útil e construtivo. A obtenção de um diploma não é um fim em si.
Acreditamos que o tipo de formação adquirida, o grau de preparação para enfrentar a vida activa e a capacidade de resolução dos problemas concretos das entidades empregadoras são outros factores fundamentais no percurso.
A nossa preocupação constante é a de incentivar todos os alunos a mostrarem um espírito empreendedor e de livre iniciativa, mobilizando, para o efeito, meios técnicos e pedagógicos para que sintam que o caminho deles é o nosso também. Quero, finalmente, desejar-vos um óptimo ano naquele que, a partir de agora, é o vosso curso.

Teria voltado a entrar no curso de Saúde Ambiental se pudesse voltar atrás?
Claro que sim!!! Ingressei no curso há 16 anos (tantos…), em 1992, na altura não sabia muito bem o que era isso de “Higiene e Saúde Ambiental”, no entanto a palavra “ambiente” significava para mim acima de tudo natureza, floresta, ar, água, terra, enfim.., logo, sinónimos que me fascinavam…Hoje sei que tirei um curso que me realizou muito enquanto Técnica de Saúde Ambiental e imenso enquanto docente de Saúde Ambiental. Os desafios/obstáculos com os quais me deparei na minha vida profissional nem sempre foram fáceis de ultrapassar, mas hoje olhando para trás, é com grande orgulho que digo e afirmo voltaria a tirar este curso. Mais, neste momento existe a agravante que este plano de estudos adequado a Bolonha é muito mais atractivo e adaptado ao que é o conteúdo funcional do Técnico de Saúde Ambiental ou seja, está muito melhor (quase que me atrevo a dizer: agora é que devia ingressar).

Entrevista com a Professora Adjunta e Directora do Curso de Saúde Ambiental da ESTeSC,
Prof.ª Ana Ferreira

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Programa de Gestão e Avaliação de Riscos no Trabalho - Gestriscos 2

Apresentamos a nova versão do GestRiscos, o programa que permite a identificação, gestão e avaliação de riscos no trabalho recorrendo aos princípios enunciados na norma BS8800:96.

Para alem das funcionalidades existentes na versão anterior, que permitem classificar o potencial acidente em função da probabilidade de causar dano e da consequencia desse dano, obtendo um nível de risco utilizado para definir prioridades de intervenção.

Esta versão permite a impressão de relatório de avaliação de riscos, a impressão da representação grafica do nivel de risco existente e a exportação para o Excel. E já é totalmente compativel com o Windows Vista.

Julgamos que será uma ferramenta útil no dia a dia dos profissionais de Segurança e Higiene do Trabalho, pelo que deixamos o link para o seu download, contudo para a sua validação terá que ser pago uma contribuição minima de 20€.

Notas: 1- O programa esta com a extensão .zip.jpg para poder ser descarregado a partir deste local. Após Download mudar o nome para gestriscos2.zip2- Os dados que aparecem ao executar o programa foram inseridos aleatóriamente ,como teste, por isso podem ser completamente removidos
Fonte: Rui Pinho

domingo, 14 de setembro de 2008

Média de Saúde Ambiental volta a subir!

Pelo segundo ano consecutivo a média no curso de Saúde Ambiental voltou a subir, sendo que este ano a média de ingresso na primeira fase em Saúde Ambiental em Coimbra fixou-se pelos 146,8 valores.

Relativamente aos candidatos que colocaram a opção de Saúde Ambiental numa das seis possíveis desceu de 383, do ano transacto, para 229 no presente ano. Destes 14 colocaram o curso de Coimbra como primeira opção.

O curso de Coimbra teve média de ingresso superior (146,8) face às congéneres escolas do Porto e Lisboa sendo que estas tiveram como média de entrada 135,5 e Beja ficou-se pelos 107,8.

Recorda-se que o curso de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra desenvolveu ao longo do último ano diversas iniciativas que projectaram regionalmente o curso.

Resta-nos desejar as boas vindas aos novos caloiros de Saúde Ambiental e que aproveitem estes 4 anos magníficos para a sua formação académica e pessoal nesta magnifica cidade que é Coimbra, lembrando os mesmos que vão iniciar um novo ciclo com a entrada em vigor do Processo de Bolonha e um plano de estudos reformulado de 4 anos com licenciatura de raíz.

Nelson Sá

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Sara Costa parte para Bristol (Inglaterra)!

A nossa colega Sara Costa, licenciada em Saúde Ambiental pela Escola Superior de Tecnologia de Saúde de Coimbra, residente em Aveiro, parte no próximo dia 6 de Setembro para Bristol (Inglaterra) no âmbito do projecto LEOWORK - Learning in Europe Organizations to Work (Aprender na Europa em Contexto Empresarial) que foi aprovado no âmbito do Programa Leonardo Da Vinci.

Sara Costa tem 23 anos, estava integrada num contexto de estágio profissional na CACIA (Renault) em Aveiro neste último ano exercendo funções de Técnica Superior de Segurança e Higiene no Trabalho e Técnica Ambiental e parte agora para desenvolver trabalho numa unidade de investigação da Universidade de Bristol em Sistemas de Refrigeração de Alimentos pelo período de 6 meses (http://www.frperc.bris.ac.uk/).
Estamos certos que será uma experiência a todos os níveis enriquecedora e que certamente poderá desenvolver os conhecimentos adquiridos durante a sua formação.

O Blog SA07 deseja as maiores felicidades nesta aventura por Terras de Sua Majestade, com a certeza porém, que dignificará o nosso País.

Um beijinho de Boa Sorte para a Sara e para os restantes um incentivo para explorarem novos horizontes.

Portugal 1º da Europa com menores emissões de CO2 nos automóveis novos vendidos em 2007

Portugal é no quadro dos 18 países da União Europeia com dados disponíveis sobre as emissões de CO2 nos veículos automóveis novos vendidos em 2007 aquele com menor valor médio – 143 g/km, seguido pela Itália com 146 g/km.

Tal prende-se com o facto de os portugueses face ao seu poder de compra serem muito sensíveis ao preço do veículo e ao seu consumo de combustível. Os portugueses adquirirem assim veículos automóveis novos mais pequenos, de baixa cilindrada e com menores emissões. Mais ainda, as regras do Imposto sobre Veículos e do Imposto Único de Circulação ponderam em 60% a componente de emissões de CO2 reduzindo assim a carga fiscal dos veículos menos poluidores.
Francisco Ferreira, Vice-Presidente da Quercus disse: “Os dados de Portugal em comparação com o resto da Europa são animadores no combate às emissões de gases de efeito de estufa causadores das alterações climáticas. Porém, esperava-se mesmo assim uma melhoria mais significativa entre a frota automóvel nova de 2006 e de 2007 com a entrada em vigor das novas regras do imposto automóvel. Portugal em termos de emissões médias de novos veículos apenas melhorou 0,5%, correspondendo a 1g CO2/km. Pena é que Portugal com uma frota automóvel nova eficiente a esteja a renovar tão lentamente e que os portugueses usem demasiado o carro nas deslocações casa-trabalho.”
Em suma, Portugal mantém-se como país europeu com frota automóvel nova mais eficiente!
Fonte: Quercus

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Eficiência Energética mata gravatas!

É a nova vítima das políticas de eficiência energética: em nome de um menor uso do ar condicionado, as Nações Unida Nações Unidas apelaram ao uso de traje informal A gravata encontra-se novamente debaixo de forte ataque no mundo ocidental.

Primeiro foram estudos indicando que os nós muito apertados poderiam aumentar os riscos de glaucoma, uma das principais causas da cegueira irreversível. Agora surgiu uma nova frente: a ambiental/económica.

O "general" que lidera o ataque antigravata chama-se Ban Ki-moon e é coreano. Ocupa o importante posto de secretário-geral das Nações Unidas. No início deste mês lançou a Cool UN ("ONU fresca"). Que, no essencial, consiste no seguinte: uma directiva às pessoas que frequentam a sede da instituição em Nova Iorque neste mês para que adoptem trajes informais.

Objectivo: desacelerar o funcionamento do ar condicionado, aumentando a temperatura dos edifícios em 2 graus. Dizem as Nações Unidas que essa pequena medida, tirar a gravata (e o inevitável casaco) irá fazer poupar cem mil dólares num mês; e a emissão de 300 toneladas de dióxido de carbono, o gás que provoca o famoso buraco no ozono.Por cá, o Governo também tem um Plano de Eficiência Energética. Mas não incluiu, pelo menos por enquanto, tirar gravatas. São em particular pouco conhecidos os seus efeitos nos edifícios governamentais - aqueles de onde será suposto vir o exemplo.

O DN questionou todos os ministérios sobre práticas de eficiência energética nos edifícios do Estado - no final de duas semanas responderam seis. Respostas que deixam uma certeza: o tipo de práticas adoptada, da temperatura nos edifícios ao tipo de lâmpadas utilizada fica mais ao critério do bom senso do que a qualquer guia de boas práticas - que não existe em concreto para os serviços estatais. No início deste ano, o Ministério da Economia lançou o plano Portugal Eficiência 2015, que inclui um programa dedicado em específico ao Estado. Uma das medidas passa pela certificação energética dos edifícios - que até agora abrangeu dois, a Economia e o Ambiente. A sede do ministério de Manuel Pinho, na rua da Horta Seca, em Lisboa, ficou na classe C (a classificação vai e A a G). No que se refere às lâmpadas, a maioria dos ministérios (Economia, Ambiente, Obras Públicas, Defesa, Saúde e Administração interna) refere já usar as florescentes, mais amigas do ambiente. Mas o processo de substituição não está terminado - ainda há lâmpadas incandescentes a iluminar as sedes ministeriais.Uma prática que parece estar consolidada é a da reciclagem do papel: todos dizem praticá-la. As Obras Públicas reciclam, mensalmente, cerca de 500 kg de papel. A Defesa aponta dados do Estado-Maior-General das Forças Armadas: "cerca de 750 kg de papel triturados por mês".

Mas a "medalha" de eficiência energética nos edifícios do Estado vai para a Presidência. Cavaco Silva quis dar o exemplo, chamou um grupo de auditores e eis a conclusão - até agora o Palácio de Belém emitia anualmente 771 toneladas de dióxido de carbono para a atmosfera. Factura anual de energia: 157 mil euros. Este ano, já com novas medidas de eficiência energética, a emissão de CO2 deverá cair para as 553 toneladas.

Fonte: Diário de Notícias (11-08-2008)

Cursos de Saúde com quatro anos!

Há dois anos que as escolas de saúde exigiam que os cursos na área passassem a ser de quatro anos. O Governo deu agora luz verde à proposta. Aproximadamente 15 mil estudantes de 16 licenciaturas vão beneficiar da medida do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES).

Os cursos de tecnologias da saúde passam a ser de quatro anos. Apesar da redução na duração do primeiro ciclo, a área continua a ser uma excepção visto a maioria das licenciaturas ter passado para três anos com a implementação do Processo de Bolonha. Nos anos estipulados está já integrado o estágio, como prevêem as medidas europeias.
As alterações foram emitidas através de um parecer da Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha (CAPB). O documento descreve a existência de flexibilidade na duração do primeiro ciclo.

Os cursos correspondentes a profissões regulamentadas - Saúde Ambiental, Farmácia, Fisioterapia, Radiologia, entre outras - deverão ter uma formação de 180 a 240 créditos ECTS, ou seja, entre três a quatro anos respectivamente. Todos os cursos acima dos 180 créditos exigem um estágio profissional, que pode ser realizado faseadamente ao longo do curso e com a responsabilidade das instituições.

Já nas licenciaturas para profissões não regulamentadas – Podologia, Nutrição, Ergonomia, etc. - a CAPB entende que estas não necessitam de uma formação profissional que ultrapasse os 180 créditos.

As opiniões por parte das associações começam a fazer-se ouvir. A Associação Portuguesa de Licenciados em Farmácia manifesta a “satisfação” pelo parecer emitido pela CAPB, lê-se no site da associação. O grupo defendia desde 2004 que o tempo do primeiro ciclo do curso fosse reduzido. As mudanças introduzidas saem de uma reunião extraordinária dos responsáveis das escolas de saúde como o ministro Mariano Gago.
Fonte: Canal UP

domingo, 10 de agosto de 2008

A 11.ª Hora...

Caros Colegas e visitantes

No seguimento do anúncio e do trailer de "The 11th hour" já aqui deixado neste blog, visionei o mesmo recentemente, e recomendo-o vivamente a toda a gente.

Relativamente ao filme que é produzido e narrado por Leonardo DiCaprio e que vem no mesmo alinhamento do já reconhecido "Uma verdade inconveniente", este filme afigura-se como mais cientifico e foca as atitudes pessoais como a grande alteração premente na conjuntura mundial face às alterações climáticas. É um filme onde junta personalidades de reconhecida relevância cientifica e de diversas áreas de saber, pelo que faz da narrativa do filme, uma completa análise dos problemas antropogénicos e nas soluções que se adivinham para um futuro SUSTENTÁVEL.

Em suma, um filme obrigatório de se ver...
Nelson Sá

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Histórias de Saúde Pública de Francisco George!


Caros Colegas e Visitantes do Blog

Após um longo interregno, posto uma mensagem com a recomendação de um livro fácil de ler e que pode ser uma óptima companhia neste Verão. Segue uma pequena explicação do seu conteúdo no parágrafo seguinte:

Com linguagem de fácil acesso a leitores sem formação específica em ciências da saúde, Francisco George descreve temas sobre o actual debate em Saúde Pública, ao mesmo tempo que relata casos e testemunhos dos principais acontecimentos que polarizaram a atenção dos portugueses. Algumas das Histórias, redigidas ao estilo de contos, têm como elo de ligação a sua experiência de 30 anos de exercício da Medicina. Em diferentes contextos sociais e económicos, desde a realidade do Interior de Portugal ao quotidiano vivido no seio da OMS no vasto continente Africano ou, ainda, no quadro do controlo dos mais recentes riscos identificados na Europa e no Mundo, o Autor conduz à leitura ininterrupta de episódios que traduzem não apenas o conhecimento científico da Medicina, mas mais do que isso, a riqueza humana da sua vida. (edição portuguesa, 2004)

Um óptimo documento escrito para os profissionais de Saúde Ambiental e de outras áreas profissionais que nos faz entender a essência da profissão e pode servir ainda como bibliografia bastante válida em várias disciplinas do curso de Saúde Ambiental.

domingo, 6 de abril de 2008

domingo, 30 de março de 2008

Precisa-se de Técnico de Qualidade, Ambiente e Segurança

Empresa metalomecânica instalada na zona de Sintra procura TÉCNICO(A) DE QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA:

Requisitos:
  • Formação Superior compatível
  • Experiência profissional em empresa industrial, preferencial
  • Idade até 30 anos

Oferecemos:

  • Integração em empresa sólida
  • Bom ambiente
  • Entrada imediata
  • Remuneração de acordo com o perfil do candidato

Resposta ao n.º 22180, Apartado 1045 - 2771-901 Paço de Arcos

domingo, 9 de março de 2008

Apreendidas 40 toneladas de peixe congelado em Peniche

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu hoje, em Peniche, uma câmara frigorífica com cerca de 40 toneladas de peixe congelado por suspeita de não estar em condições de ser comercializado. Fonte da ASAE indicou à Lusa que a apreensão da câmara frigorífica contendo sardinha, carapau e cavala foi efectuada num armazém de congelados e transformação de peixe.O produto apreendido vai agora ser sujeito a exame pericial que determinará se o produto poderá ou não entrar no circuito normal de comercialização.


Fonte: Jornal Público - 4/03/2008

quarta-feira, 5 de março de 2008

Reciclagem de embalagens aumentou 26% em 2007

A Sociedade Ponto Verde recebeu no ano passado 464 mil toneladas de embalagens para reciclagem, mais 26% do que em 2006, de acordo com o que anunciou recentemente a empresa. A grande maioria das embalagens enviadas para reciclagem, na ordem das 288 mil toneladas, foram separadas em casa dos portugueses e depois encaminhadas para tratamento pela entidade responsável pela gestão das embalagens em Portugal, a Sociedade Ponto Verde. O papel/cartão voltou a ser a embalagem mais separada (217 mil toneladas), seguida do vidro (151 mil) e do metal (35 mil), do plástico (33 mil) e da madeira (27 mil).
Segundo a SPV, as embalagens retomadas em 2007 e representaram 45,7% do que é declarado pelos embaladores, que pagam para a reciclagem dos seus produtos, um valor com crescimento de 5% face ao ano anterior.
Refira-se que o sistema Ponto Verde abrange actualmente 99,7% da população portuguesa, 99,3% do território nacional e 97,4% dos concelhos, de acordo com os dados da SPV.
Fonte: Lusa

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Apagão Mundial

No dia 29 de Fevereiro de 2008 das 19:55 às 20:00 horas propõe-se apagar todas as luzes e se possível todos os aparelhos eléctricos, para o nosso planeta poder 'respirar'.

Se a resposta for massiva, a poupança energética pode ser brutal. Só 5 minutos, para ver o que acontece. Sim, estaremos 5 minutos às escuras, podemos acender uma vela e simplesmente ficar a olhar para ela, estaremos a respirar nós e o planeta. Lembrem-se que a união faz a força e a Internet pode ter muito poder e podemos mesmo fazer algo em grande.

Passem a notícia, se tiverem amigos a viver noutros países enviem-lhes e peçam-lhes que façam a tradução e adaptem as horas.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Feira de formação, juventude e emprego !

Sob o mote Qualific@, a Exponor vai acolher entre os dias 14 e 17 de Fevereiro uma Feira de Educação, Formação, Juventude e Emprego. Um evento a não perder por quem quer mais.

São quatro dias de certame, no qual têm presença assegurada universidades e escolas técnicas de formação profissional, entre muitos outros expositores com soluções formativas, aconselhamento e oportunidades de emprego e ainda jogos e softwares didácticos. As várias instituições e empresas estão, assim, divididas em quatro grandes áreas de interesse: “Ensino”, “Educação e Material Didáctico”, “Formação”, “Emprego” e “Animação”.


Para além de várias actividades paralelas de lazer, como parede de escalada ou quiz shows, o Qualific@ vai também promover seminários temáticos. É o caso do “Seminário e-learning 2.0” (15 de Fevereiro, a partir das 09h15), bem como do “Seminário Certificar Qualificando?” (15 de Fevereiro a partir das 14h30).


Contando com o apoio do Ministério da Educação e do Instituto de Emprego e Formação Profissional, esta feira pretende sobretudo dar resposta às necessidades formativas dos jovens nacionais. O certame está de portas abertas até Domingo, inclusive, podendo ser visitado das 10h00 às 20h00.

Fonte: MSN Kero mais/ANJE

Como sobreviver na "Selva Empresarial"?

Se já andas no mundo do trabalho, então este artigo é para ti...

As empresas são verdadeiras selvas, onde se travam lutas ferozes em nome da obtenção de poder. Uma dura realidade, onde poucos conseguem prosseguir uma carreira de sucesso. A “Selva Empresarial” é uma interessante fábula que ensina a ter êxito numa empresa.

“La puta vida corporativa” é o título da edição original em castelhano, da autoria de Mariana Ferrari*. Editado pela Centro Atlântico, em Portugal, o livro assume a designação “A Selva Empresarial – Uma fábula sobre como ter êxito na empresa” e é uma ferramenta fundamental para quem quer triunfar no mercado de trabalho e, principalmente, para os jovens que acabaram de cair de pára-quedas nesta competitiva e dura realidade.

Aqui é possível encontrar as figuras típicas de uma empresa, retratadas em animais: “macacos trepadores”, “coiotes aldabrões”, “tigresas lutadoras”, “catatuas mexeriqueiras” e até “mochos sábios”. Ainda assim, os críticos referem que esta obra tem muito mais de real do que de ficção.
Por isso, tal como qualquer fábula que se preze, este livro acaba por veicular uma moral: é importante estarmos atentos às “personagens” que nos rodeiam porque, na realidade, elas surgem humanizadas e, portanto, camufladas.

Mas, antes da moral, vem a história. Perante a destituição inesperada de um soberano local, os leões do conselho vão eleger um novo responsável. Ora, esse é o verdadeiro motivo para que a competição se desencadeie. De um lado está a velha guarda, para a qual os fins justificam os meios, e do outro, a nova guarda, mais sensata e transparente, que terá que ultrapassar as aldrabices e maldades dos seus companheiros para conseguir ter sucesso.

* Mariana Ferrari tem mais de vinte anos de experiência internacional em Marketing, Comunicação, Estratégia e Inovação. Depois de percorrer várias cidades mundiais, esta cidadã norte-america, nascida na Argentina, reside actualmente em Madrid.
Fonte: MSN Kero mais/ANJE

domingo, 27 de janeiro de 2008

Voluntários para Moçambique e Índia


DRH Norway prepara voluntários, com competências de liderança e trabalho autónomo, para pprojectos de desenvolvimento em Ensino, Trabalho Comunitário e Ambiental e Prevenção SIDA. A duração do programa é de 14 meses, inclui 6 meses de formação na Noruega.

Irá decorrer uma sessão de informação em Lisboa no dia 15 de Fevereiro.

Os interessados deverão usar os seguintes contactos:
Tel.: +44 61264444
sidsel@humana.org
http://www.drh-norway.org/
http://www.humana.org/

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Técnico de Higiene e Segurança precisa-se

A ACF Lisboa pretende recrutar (m/f) um Técnico de Higiene e Segurança no Trabalho.
Os interessados podem contactar 218624075 ou o e-mail acflisboa@acf.com.pt

domingo, 20 de janeiro de 2008

Eco-Find um motor de pesquisa ecológico em português!

Eco-Find é um motor de pesquisa ecológico em Português que ajuda a poupar a energia. Usando a tecnologia de pesquisa de Google™ (embora sem nenhuma associação directa com a marca), os resultados são apresentados com a mesma eficácia e rapidez com a que a marca norte-americana é reconhecida em todas partes do mundo.

O conceito do Eco-Find baseia-se na poupança de energia mediante a apresentação de resultados num fundo escuro e com letras não totalmente brancas, para que os monitores dos computadores, telemóveis e outros artefactos de navegação online poupem o máximo possível de energia, tendo uma maior autonomia e é claro, ajudando ao meio ambiente.

Ajude-nos a preservar o meio ambiente. Faça do Eco-Find a sua página de inicio e junte-se aos milhões de usuários que em todo o mundo estão a colaborar para uma maior poupança de energia informática.

Por um mundo com ZERO emissões de CO2!

Curiosidade: Energia consuminda com fundo preto - 59 watts e com fundo branco 74 watts.

http://www.eco-find.com/

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

10 Dicas para uma Boa Entrevista!

1 - Hoje em dia quase todas as empresas têm Sites na Internet. Aprenda algo sobre a empresa antes de ir a uma entrevista. Mas, atenção, não mostre que sabe demais sobre a empresa. Use essa informação para fazer algumas perguntas sobre a empresa.
2 - Liste no papel todas as perguntas que você pensa que um entrevistador lhe poderia fazer. Então prepare algumas respostas e escreva-as por baixo das perguntas. Escrever as perguntas e as respostas ajudá-lo-á a recorda-las. Pratique com o alguém as respostas a essas mesmas perguntas.
3 - Pense nas suas fraquezas. Deve estar preparado para que lhe façam referencia a uma área na qual a sua experiência / conhecimento têm algumas falhas. Se não lhe for perguntado, encontre uma maneira incluir isso na entrevista. Os entrevistadores esperam ouvi-lo falar nos seus pontos fortes, mas não esperam ouvi-lo falar dos seus pontos fracos ou "necessidades". Apreciarão a sua sinceridade, e irá impressiona-los. Entretanto, assegure-se de que as falhas que você divulgue podem ser facilmente remediadas.
4 - Leia o seu C.V. e planeie como explicar um “lapso de tempo”. Por exemplo, se você tiver um par dos meses entre deixar um trabalho e começar um novo, certifique-se de que tem uma boa explicação para o que fez durante o período intermédio entre os dois empregos
5 - Certifique-se de que o seu passado académico e ou de trabalho, sejam discutidos. Assim, esteja preparado para falar sobre realizações específicas, uma melhor descrição do trabalho. Explique o que você sentiu sobre um sucesso ou um fracasso. Os sentimentos são importantes.
6 - Perguntas. Evite perguntas que empurrem o entrevistador para um compromisso - a menos que você esteja a ser entrevistado para um trabalho de vendas. Algumas perguntas boas a levantar são: - Pode falar-me um pouco sobre as pessoas que trabalham nessa equipa? - Com que frequência as pessoas progridem na organização? - Quando é que se pode esperar uma decisão sobre este processo de selecção?
7 - Use os verbos na terceira pessoa, evite o "eu", ao falar sobre o trabalho. Evite falar como se o trabalho já fosse seu. Não pergunte: "Qual vai ser o meu salário por mês? " Pergunte antes: "Qual é aproximadamente o salário mensal para este cargo? ".
8 - Encontre algo positivo sobre a empresa enquanto pesquisa as informações que recolheu no Web Site da empresa, algo que você sinta que o entrevistador saberá responder e dê-lhe a oportunidade de falar (orgulhosamente) sobre isso.
9 - Se o seu C.V. não tiver já uma fotografia assegure-se de que leva uma foto e mais um C.V. consigo para a entrevista.
10 - Se você não conhecer exactamente o local da entrevista tente sair uma hora mais cedo para chegar a tempo. Independentemente de uma boa desculpa, um atraso dá logo uma impressão negativa sobre si. Se você puder leve um telemóvel. Se ficar preso no meio do transito, você pode pelo menos avisar o entrevistador do seu atraso.
Fonte: Netemprego

10 Dicas para um Bom CV!

1. Mantenha-o simples
Um C.V. não é mais do que um pequeno esboço do seu historial académico e profissional. Use-o para chamar a atenção para os seus pontos fortes, sem entrar no entanto em demasiados detalhes. Você pode sempre explicar a um empregador os detalhes, uma vez que o convidem para uma entrevista.
2. As suas realizações
Faça uso frequente de verbos activos, ex.: conseguir, concretizar, controlar, alcançar, liderar. Use marcas para enfatizar os sucessos chave da sua vida. Não escreva frases demasiado compridas para descrever tópicos sobre o trabalho.
3. Trabalhe em ordem inversa
Comece cronologicamente com seu emprego mais actual e depois os anteriores, não se esquecendo de incluir o nome das empresas, as datas, o cargo ocupado e uma descrição breve, e as suas realizações mais importantes. Se você estiver á procura do seu primeiro trabalho, inclua toda e qualquer experiência de trabalho relevante, independentemente de ter sido pago ou não pago.
4. Construa o seu C.V. à medida de cada empresa / trabalho
Os empregadores apercebem-se logo se um C.V. foi feito tipo “linha de montagem” e despachado aos “caixotes” por correio. Faça-lhes sentir que conhece a empresa e que está verdadeiramente interessado em ingressar nessa organização.
5. Seja honesto
Mentir no seu C.V. é um desperdício do seu tempo e do seu potencial empregador. Adicionar seis meses no tempo de um emprego anterior, pode parecer uma ideia boa, mas se você for apanhado, irá perder as hipóteses de ficar com o emprego.
6. Habilitações
Dê bastante atenção às suas realizações na universidade - mas não se você já estiver no mercado de trabalho há mais de dois anos. Alguns exemplos bons são: membro da associação de estudantes, participação e organização em projectos especiais e ou de investigação, debates e conferencias. Todo este tipo de informações mostram que você tem iniciativa.
7. Não faça do seu C.V. um testamento
Tente mantê-lo com uma página e com uma folha separada para referências. Se não tiver espaço para toda a informação, não reduza o tamanho da letra. Isso só irá fazer com que o empregador perca rapidamente o interesse em ler o seu C.V..
8. Erros
Os erros ortográficos e de gramática significam que o seu C.V. vai directo para o caixote de lixo. Nenhum empregador quererá empregar alguém que não se dá ao trabalho de verificar o seu próprio trabalho. Não confie na verificação automática, leia-o atentamente varias vezes.
9. Peça ajuda
Dois pares de olhos vêm mais que um. Peça a alguém para ler o seu C.V., sempre pode encontrar alguns erros ou oferecer sugestões. Depois de você ter lido o seu C.V. quatro ou cinco vezes é difícil concentrar-se e ser objectivo. É sempre boa ideia voltar a le-lo no dia seguinte, com a cabeça mais fresca.
10. Referências
Verifique as suas referencias antes de usar os seus nomes. Não há nada pior do que usar o nome de alguém que se mudou ou tem alguma coisa contra si. As melhores referencias para você usar são seu empregador actual ou um professor seu da universidade - alguém que sabe como você reage num ambiente de trabalho
Fonte: Netemprego

Carta de Candidatura!

Ao responder a um anúncio de emprego não podes limitar-te a enviar o CV pelo correio. Nada de preguiça, tens uma carta para escrever.

O ideal é acompanhar o curriculum de uma carta de candidatura, identificando o anúncio a que tiveste acesso e fazendo referência a alguns destaques das tuas habilitações.
Lembra-te, CV toda agente vai enviar, mas a tua carta pode marcar a diferença! É uma questão de Marketing Pessoal, uma oportunidade para revelares os teus pontos fortes…
O grande objectivo é aguçar a curiosidade do recrutador, relativamente ao curriculo que envias em anexo. E, claro, demonstrar, desde logo, que possuis o perfil adequado para a vaga a que te candidatas.

Vamos, então, às principais dicas relativamente ao conteúdo das cartas e ao modelo a seguir. Primeiro, claro está, merece destaque a tua identificação, onde o nome completo, a idade e os contactos são dados primordiais.

Ao começares a redigir a carta, é fundamental que faças, desde logo, referência ao anúncio a que estás a dar resposta, não esquecendo o nome do jornal e a data da publicação. Além disso, é também importante que identifiques o posto de trabalho a que te candidatas .
Posto isto, é altura de apresentares as tuas habilitações literárias e profissionais, descrevendo sucintamente as tuas principais competências.

Ao concluir, deves sempre apresentar os cumprimentos, seguidos da tua assinatura

Estágios Profissionais: o trampolim que procuras!


Desempregados e recém-formados à procura do primeiro emprego têm no programa de Estágios Profissionais do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), uma boa opção para integrar a vida activa… Enquanto recebem formação em contexto real, os estagiários recebem também remuneração pelo trabalho desenvolvido! É de aproveitar!

Em que consiste?
O Programa de Estágios Profissionais do IEFP pretende facilitar a integração dos jovens quadros no mercado de trabalho, através de um estágio profissional de 9 meses, durante o qual a formação prática deve complementar a qualificação anteriormente adquirida.
Empresas e organizações que apresentem condições para acolher um estagiário e revelem fortes probabilidades de conceder-lhe um emprego podem candidatar-se ao Programa de Estágios Profissionais, junto do IEFP. Essa candidatura pode indicar, desde logo, o estagiário pretendido, que entretanto as empresas já encontraram, ou apenas o perfil de alguém que desejam encontrar.

A quem se destina?
Se tens entre 16 e 30 anos e habilitações de nível superior ou intermédio e és um desempregado à procura do primeiro emprego podes beneficiar deste programa.
Se, pelo contrário, estás desempregado mas já trabalhaste podes ainda efectuar um estágio profissional, desde que não tenhas trabalhado por um período superior a um ano.
Ou então, se és um desempregado à procura de um novo emprego e entretanto adquiriste formação e não exerceste nessa área por um período superior a um ano, estás também em condições para ser um estagiário.

Que apoios podem ser atribuídos aos estagiários?
O estagiário recebe uma bolsa de estágio, cujo o montante depende do nível de formação, isto para além do subsídio de alimentação e até, do subsídio de transporte e de alojamento, caso residas a uma determinada distância do local de estágio.

Só nove meses?
Nove meses é a duração prevista, mas, excepcionalmente, os estágios profissionais podem prolongar-se até 12 meses.

domingo, 13 de janeiro de 2008

Ano novo, emprego novo!

Estás insatisfeito com o teu emprego actual? Recebeste uma proposta mas não sabes que decisão tomar? Será que está na hora de mudar de emprego? Pois bem, ano novo, vida nova, emprego novo. Esta pode mesmo ser a melhor altura. Mas todos os cuidados são poucos, a tua carreira pode estar em causa.

O primeiro e mais importante passo a tomar é dar resposta à seguinte pergunta: Sou feliz com o que faço actualmente? Quando a resposta é negativa, algo está, de facto, errado. Até porque, quando assim é, o “não” repete-se para muitas outras questões: Vou satisfeito para o local de trabalho? Desempenho as minhas funções com empenho e motivação? Dou comigo a engendrar novos projectos, mesmo fora do horário de trabalho? Considero que o meu trabalho é valorizado e reconhecido?

Mas, claro, as coisas não são assim tão simples e tudo se complica quando, ao avaliar os prós e os contras, se fala em dinheiro. Na verdade, podem acontecer duas situações: ou gostas do teu emprego actual, mas o que ganhas não te satisfaz, ou tens um emprego bem remunerado, mas não és feliz com o que fazes. Perante este dilema, os especialistas em recursos humanos são unânimes no conselho que deixam: dinheiro não é tudo, até porque quem não é feliz com o que faz, nunca vai conseguir alcançar o sucesso profissional.


A qualidade do teu trabalho depende, em grande parte, da tua motivação. Um trabalhador insatisfeito raramente será um bom profissional. Por isso, já sabes, mudar pode ser muito positivo, desde que mudes para um emprego melhor e um emprego melhor será aquele que junta o útil - o dinheiro - ao agradável - o que mais gostas de fazer.


Quando decides que queres, efectivamente, mudar de emprego, não podes cair no erro de te despedir precipitadamente, enquanto a tua nova ocupação não está ainda 100% assegurada. O mercado de trabalho não está fácil e podes acabar por ficar desempregado.


Artigo retirado do site: Keromais.pt.msn.com parceria entre a MSN e a ANJE

Bolsas para estágios internacionais em áreas cientificas e tecnológicas

A ADI – Agência de Inovação abriu um concurso para a atribuição de bolsas de estágios em organizações científicas e tecnológicas internacionais. O destinatário podes ser tu, desde que sejas um jovem recém-licenciado nestas áreas.
Copyright (c) ANJE 2007.
O CERN (Laboratório Europeu de Física e Partículas), a ESA (Agência Espacial Europeia e o ESO (Observatório do Sul Europeu) são as organizações internacionais onde os jovens recém-licenciados portugueses podem ter a oportunidade de obter formação avançada.

Resultado de uma parceria com estas instituições de referência a nível europeu, as bolsas a atribuir pela ADI proporcionam, assim, um período de formação complementar, que pode ter a duração mínima de um ano e máxima de dois. O objectivo é formar os portugueses em áreas estratégicas para as empresas nacionais.

Os interessados devem enviar a sua Candidatura em formulário próprio para a ADI até ao dia 15 de Janeiro, acompanhada do Curriculum Vitae (em inglês) e cópia do certificado de habilitações.
Destinatários
Licenciados em áreas Científicas e Tecnológicas
Apoio
Bolsa de Estágio em Organizações Científicas e Tecnológicas Internacionais, com as seguintes componentes:
Subsídio Mensal: 1530 € - Licenciados1710 € - Mestres
Subsídio Viagem: 750 € - Europa1000 € - Fora da Europa
Subsídio de Instalação: 1000 €
Seguros: Acidentes PessoaisSaúde

Candidatura
Envio de formulário próprio de candidatura para a AdI, acompanhado do Curriculum Vitae(em inglês) e cópia do certificado de habilitações.

www.adi.pt

Técnico de Qualidade e Ambiente

No caderno do Expresso Emprego de 12 de Janeiro de 2007, vem a seguinte proposta para Técnico de Qualidade e Ambiente da Sinalux:

Reportando à Direcção, o profissional deverá assegurar o cumprimento das Políticas da Qualidade, Ambiente e Higiene e Segurança no Trabalho, incluindo o acompanhamento e actualização do Sistema de Gestão Ambiental (ISO 14000), bem como a manutenção e implementação de boas práticas de HST.

Procura-se pessoa jovem com:
  • Licenciatura em Engenharia, com preferência nas áreas da Quimica, Qualidade, Ambiente e formação complementar em Segurança, Higiene e Meio Ambiente (não deve constituir entrave até pelo, ainda, desconhecimento das nossas habilitações académicas e potencialidades);
  • Experiência máxima de 2 anos na área da Qualidade ou HST, idade até aos 27 anos
  • Residência ou disponibilidade para residir nos distritos de Coimbra, Aveiro ou Leiria
  • Bons conhecimentos de informática na óptica do utilizador
  • Bons conhecimentosd de inglês, preferencialmente francês e espanhol

As candidaturas deverão ser emitidas para o e-mail: recrutamentoqualidade@sinalux.pt